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incapazes

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


idóneo | adj.

Que é apropriado para alguma coisa....


inábil | adj. 2 g.

Que não tem competência, mestria ou jeito; que é falto de habilidade....


incapaz | adj. 2 g.

Não capaz....


incorrigível | adj. 2 g.

Incapaz de se corrigir ou de ser corrigido....


insucessível | adj. 2 g.

Não sucessível; incapaz de suceder a outro....


inidóneo | adj.

Que não serve para, que não convém....


incapacitante | adj. 2 g.

Que incapacita ou torna incapaz (ex.: doença incapacitante)....


impassivo | adj.

Que não mostra sentimentos ou que se mostra incapaz de sentir (ex.: permaneceu impassivo durante toda a discussão; voz impassiva)....


directiva | n. f.

Indicação, instrução ou norma que deve orientar uma acção ou actividade....


assilabia | n. f.

Afasia em que o doente pode ler separadamente todas as letras de uma sílaba, mas é incapaz de as reunir silabicamente....


curatela | n. f.

Cargo ou poder de curador....


fideísmo | n. m.

Sistema filosófico que, julgando a razão incapaz de chegar aos primitivos princípios, faz depender o seu conhecimento único da fé....


organito | n. m.

Corpo regularmente organizado, mas incapaz de se reproduzir....


aids | n. f. 2 núm.

Doença grave, provocada pelo retrovírus VIH, caracterizada pela destruição ou pelo desaparecimento das reacções imunitárias do organismo. [A doença caracteriza-se pela destruição de uma certa classe de glóbulos brancos, os linfócitos T4, suportes da imunidade celular, e traduz-se por um desaparecimento das reacções de defesa do organismo. As complicações, que fazem toda a gravidade da doença, devem-se à proliferação maciça de germes (bactérias, vírus, protozoários, fungos) ditos "oportunistas", que se desenvolvem num organismo incapaz de reagir, e nas lesões cancerosas tais como o sarcoma de Kaposi (cancro generalizado à flor da pele) e os linfomas (cancro dos gânglios linfáticos)]....


pangaré | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se do cavalo ou muar que tem a parte inferior do ventre e as regiões entre os membros, a garganta e o focinho esbranquiçados, como que desbotados....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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