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imperatriz

augustano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


teodosiano | adj.

Relativo ao imperador Teodósio ou à sua época....


octaviano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


imperatriz | n. f. | adj. f.

Soberana de um império....


império | n. m.

Estado governado por um imperador....


landgrave | n. m.

Título de alguns príncipes da Alemanha....


monarquia | n. f.

Regime político no qual o chefe do Estado é um rei ou um imperador, em geral hereditário (por oposição à república)....


paludamento | n. m.

Manto branco ou de púrpura usado pelos generais romanos e depois pelos imperadores....


soberana | n. f.

Mulher que exerce o supremo governo de um Estado; rainha, imperatriz....


xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


bericídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos bericídeos....


adlegação | n. f.

Direito que os antigos estados germânicos tinham de delegar ministros que, juntamente com os do imperador, tratassem dos negócios de interesse comum....


bonapartismo | n. m.

Movimento político que advoga a causa do império napoleónico....


czarina | n. f.

Título da antiga imperatriz da Rússia....


gibelino | n. m.

Partidário dos imperadores da Alemanha (em oposição a guelfo, partidário dos papas), na Idade Média....




Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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