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ilícito

espúrio | adj.

Que não tem pai certo ou que não pode ser perfilhado (ex.: filho espúrio)....


indirecto | adj.

Não directo; tortuoso; dissimulado; ilícito....


proibido | adj.

Que não é autorizado (ex.: relacionamento proibido)....


antidopagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidopagem)....


comissivo | adj.

Que é feito com intenção ou vontade consciente de cometer acto ilícito ou de violar a lei (ex.: crime comissivo)....


arranjo | n. m.

Negócio ilegal ou meio ilícito para conseguir algo....


barganha | n. f.

Negócio conseguido com meios ilícitos ou enganosos....


bandido | n. m.

Pessoa que vive de roubos ou outras actividades ilícitas....


expediente | adj. 2 g. | n. m.

Actividade ou recurso pouco claro ou ilícito....


pixulé | n. m.

Dinheiro que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: empresário declarou ter dado vários pixulés)....


comedoria | n. f.

Lucro obtido através de negócios ilícitos, de suborno ou tráfico de influências ou de outros meios ilegais ou duvidosos....


comilagem | n. f.

Lucro obtido através de negócios ilícitos, de suborno ou tráfico de influências ou de outros meios ilegais ou duvidosos....


dolo | n. m.

Intenção ou vontade consciente de cometer acto ilícito ou de violar a lei....


esquema | n. m.

Negócio ilegal ou meio ilícito para conseguir algo....


jabá | n. m.

Dinheiro ou bem que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito....


jogada | n. f.

Negócio ilegal ou meio ilícito para conseguir algo....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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