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ideara

alegórico | adj.

Que envolve alegoria; que representa indirectamente uma coisa ou uma ideia....


americo- | elem. de comp.

Exprime a ideia de América....


casto | adj.

Que tem castidade....


entre | prep.

Indica situação ou espaço em meio ou dentro de....


genético | adj.

Relativo à genética, aos genes....


Relativo à ideografia ou a ideograma....


preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

De cores ou matizes diversos....


De natureza ou com o carácter das obras de Voltaire....


wronskiano | adj.

Relativo a Josef Hoëné-Wronski (1776-1853), matemático e filósofo polaco, ou às suas ideias filosóficas acerca da mecânica celeste....


-xilo | elem. de comp.

Exprime a ideia de madeira (ex.: eritróxilo)....


inobstante | prep.

Indica oposição a uma outra ideia exposta, mas que não é impeditiva (ex.: a empresa, inobstante ter sido mal avaliada nesse critério, não reclamou da avaliação)....


ideativo | adj.

Relativo a ideia ou ideias (ex.: o projecto está na fase ideativa)....


tatá | interj.

Exprime o surgimento de alguma coisa à ideia, repentinamente....


Relativo à noosfera, ao mundo das ideias e do pensamento humano....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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