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herbáceo

herbáceo | adj.

Relativo ou semelhante a erva....


Que não é totalmente herbáceo, pois possui tecido lenhoso (ex.: arbusto semi-herbáceo)....


abrolho | n. m. | n. m. pl.

Planta herbácea rasteira (Tribulus terrestris) da família das zigofiláceas, com flores amarelas e frutos espinhosos....


abrótea | n. f.

Designação dada a várias plantas herbáceas do género Asphodelus, da família das liliáceas, de uso medicinal e ornamental....


almeirão | n. f.

Planta herbácea (Cichorium intybus) da família das compostas, de raiz cónica grossa e profunda, flores azuladas e folhas lanceoladas e recortadas, usadas na alimentação....


amaranto | n. m.

Planta herbácea, anual, tipo das amarantáceas....


arísaro | n. m.

Planta perene da família das aráceas, herbáceas, de folhas radicais grandes, grossas e cordiformes, e espata esbranquiçada em forma de capuz. (Toda a planta é fétida e da sua raiz extrai-se uma fécula comestível.)...


calaminta | n. f.

Planta herbácea aromática (Satureja calamintha) da família das labiadas....


calracho | n. m.

Planta herbácea da família das gramíneas (Panicum repens), resistente e nociva às searas....


chaga | n. f.

Ferida que supura....


chagueira | n. f.

Planta herbácea trepadeira (Tropaeolum majus), da família das tropeoláceas, com folhas arredondadas, flores em forma de campânula e geralmente de cor amarela, laranja ou vermelha, originária da América do Sul....


cherivia | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


cheruvia | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


erveiro | n. m.

Qualquer planta herbácea considerada isoladamente....


escalracho | n. m.

Planta herbácea da família das gramíneas (Panicum repens), resistente e nociva às searas....


galracho | n. m.

Planta herbácea da família das gramíneas (Panicum repens), resistente e nociva às searas....


imbunde | n. m.

Planta herbácea africana cuja raiz tem matéria sacarina que se aproveita para uma bebida refrigerante....


junça | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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