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habilitaste

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


idóneo | adj.

Que é apropriado para alguma coisa....


inidóneo | adj.

Que não serve para, que não convém....


Que habilita ou promove a habilitação (ex.: processo habilitatório; prova habilitatória)....


Que habilita ou serve para habilitar....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


roças | n. m. 2 núm.

Dentista pouco habilitado....


aquaviário | adj. | n. m.

Relativo a aquavia (ex.: tráfego aquaviário)....


bula | n. f. | n. f. pl.

Rescrito ou decreto pontifício....


habilitação | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de habilitar ou habilitar-se....


habilitanço | n. m.

Quantia que um parceiro empresta a outro, no jogo de azar....


curiosa | n. f.

Mulher que faz partos e que não tem habilitação médica ou afim....


charlatão | adj. n. m.

Que ou quem é inculcador de drogas, elixires e segredos de muito préstimo....


habilitado | adj. n. m.

Que ou quem se habilitou....


habilitador | adj. n. m.

Que ou aquele que habilita....


habilitante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que requer habilitação judicial....



Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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