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grampa

gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


gastalho | n. m.

Espécie de grampo para trabalhos de marcenaria e tanoaria....


carampão | n. m.

Peça que faz deslizar o prelo sobre as correntes....


grampa | n. f.

Instrumento para apertar, por meio de roscas ou parafusos....


grampo | n. m.

Peça de metal que segura e liga duas pedras numa construção....


biliro | n. m.

Artefacto usado para prender o cabelo....


agrafador | n. m. | adj.

Aparelho usado para agrafar ou prender com grampo metálico conjuntos de folhas soltas de papel ou cadernos. (Equivalente no português do Brasil: grampeador.)...


agrafo | n. m.

Gancho metálico, com as pontas dobradas em ângulo recto, aplicado com um agrafador e usado geralmente para fixar folhas de papel umas às outras. (Equivalente no português do Brasil: grampo.)...


agrafadora | n. f.

Aparelho usado para agrafar ou prender com grampo metálico conjuntos de folhas soltas de papel ou cadernos. (Equivalente no português do Brasil: grampeadora.)...


grampeadora | n. m.

Utensílio para prender com grampo conjuntos de folhas soltas de papel ou cadernos. (Equivalente no português de Portugal: agrafadora.)...


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


sargento | n. m.

Espécie de grampo usado por carpinteiros....


agrafar | v. tr.

Prender com grampo metálico, com as pontas dobradas em ângulo recto. (Equivalente no português do Brasil: grampear.)...


grampar | v. tr.

Prender com grampo....


grampear | v. tr.

Prender com grampos....


gato | n. m. | adj. n. m.

Mamífero (Felis catus) digitígrado, da ordem dos carnívoros, tipo da família dos felídeos, de que há várias espécies, uma das quais é o gato doméstico....




Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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