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gradual

paulatino | adj.

Que é feito devagar, lentamente, aos poucos....


alocroísmo | n. m.

Aumento ou diminuição gradual da cor....


demência | n. f.

Designação dada a várias doenças cerebrais em que há uma perda ou redução gradual das capacidades cognitivas e das funções cerebrais que interfere com a vida quotidiana e o estado funcional do doente....


Doutrina defendida pelos mencheviques, que preconizava um processo gradual de reformas para atingir o socialismo....


crescendo | n. m.

Aumento gradual da intensidade sonora....


tracto | n. m.

Oração ou versículos que se rezam em certas missas, em seguida ao gradual....


esfumatura | n. f.

Gradação de sombreados ou de zonas de sombra de um desenho....


lise | n. f.

Diminuição gradual dos sintomas de uma doença....


degradação | n. f.

Diminuição gradual de tons, cores, luz ou sombras....


degradê | adj. 2 g. | n. m.

Que diminui ou se modifica gradualmente (ex.: cor degradê)....


fatiga | n. f.

Diminuição gradual da resistência de um material ou equipamento, devido ao uso continuado ou a esforços repetidos....


fadiga | n. f.

Diminuição gradual da resistência de um material ou equipamento, devido ao uso continuado ou a esforços repetidos....


evolução | n. f.

Transformação gradual ao longo de um período (ex.: evolução das ideias; evolução tecnológica)....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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