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governante

ama | n. f.

Mulher que cria uma criança, amamentando-a ou não....


igualha | n. f.

Identidade ou igualdade de condição social, moral ou da maneira de ser (ex.: acusou os governantes de serem todos da mesma igualha)....


estadista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: vários governantes mundiais estiveram presentes na homenagem à estadista)....


hitlerismo | n. m.

Doutrina ou acção política de Adolf Hitler (1889-1945), governante alemão....


monocracia | n. f.

Forma de governo em que o governante tem poder absoluto....


governanta | n. f.

Mulher que administra a casa de outrem....


governo | n. m.

Tempo durante o qual os governantes exercem o seu cargo....


cacique | n. m.

Governante ou chefe de algumas tribos indígenas do continente americano....


subsoberano | n. m.

Príncipe governante sujeito a outro imperante....


executivo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Governo ou o conjunto dos governantes de uma nação ou região (ex.: o executivo regional vai reunir amanhã)....


governante | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Mulher que administra a casa de outrem (ex.: a casa tinha duas governantes)....


coturno | n. m.

De alta hierarquia (ex.: foram acusados governantes de alto coturno)....


Deslealdade ou infidelidade para com um Estado, um governante ou um soberano....


forte | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | adv.

Que ou quem tem grande poder ou influência (ex.: governante forte; nunca criticou os fortes)....


fraco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem pouco poder ou influência (ex.: governante fraco; está habituado a humilhar os fracos)....


duelar | v. tr. e intr.

Estabelecer um confronto de ideias (ex.: os parlamentares duelavam no plenário; o governante terá de duelar com o a oposição)....


Frase com que o poeta satírico Juvenal critica os que, na Roma antiga, pediam trigo no Fórum e espectáculos gratuitos no circo, ou seja, aqueles que se contentavam com comida e diversão grátis, sem questionarem o desempenho dos governantes, que, dessa forma, garantiam o apoio da população....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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