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fuzilado

fuzilado | adj.

Justiçado ou assassinado com arma de fogo....


fuzilante | adj. 2 g.

Que fuzila; brilhante, cintilante; fulgurante....


fuzilada | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


fuzilaria | n. f.

Descarga de muitas espingardas....


pelotão | n. m.

Subdivisão de uma companhia....


tiroteio | n. m.

Conjunto de tiros de fuzilaria em que os tiros são muitos e contínuos....


fuzilador | adj. n. m.

Que ou aquele que fuzila....


varejo | n. m.

Exame, pesquisa a um estabelecimento para verificar se existem mercadorias descaminhadas aos direitos ou em mau estado para o consumo....


afuzilar | v. tr. | v. intr.

Fuzilar....


espingardear | v. tr. | v. tr. e intr.

Acertar com tiro de espingarda em....


fuzilar | v. intr. | v. tr.

Despedir fulgor ou centelhas....


varejar | v. tr. | v. intr.

Agitar ou sacudir com vara....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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