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fuzilamento

A forma fuzilamentopode ser [derivação masculino singular de fuzilarfuzilar] ou [nome masculino].

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fuzilamentofuzilamento
( fu·zi·la·men·to

fu·zi·la·men·to

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de fuzilar.

2. Execução militar, por meio de uma descarga de espingardas.

etimologiaOrigem etimológica:fuzilar + -mento.
fuzilarfuzilar
( fu·zi·lar

fu·zi·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Despedir fulgor ou centelhas.

2. Lançar faíscas.

3. [Figurado] [Figurado] Brilhar intensamente; ameaçar.


verbo transitivo

4. Despedir ou arremessar (à maneira de relâmpagos).

5. Matar com tiro de espingarda.

6. Passar pelas armas.

7. [Brasil, Popular] [Brasil, Popular] Aparecer de improviso.

8. Fugir estonteado.

9. Deixar aberta a maneira ou abertura da saia.



Dúvidas linguísticas



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.