PT
BR
    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    fortunasse

    comido | adj.

    Que foi ingerido; que se comeu....


    Expressão que alude à sorte que por vezes bafeja aqueles que não se sabem aproveitar dela; equivalente a "Deus dá as nozes a quem não tem dentes"....


    Expressão com que Salviano pintou a agonia do Império Romano que morria nos braços da sensualidade; aplica-se àqueles que arruínam a sua fortuna e a sua saúde no meio dos prazeres....


    medrado | adj.

    Que se desenvolveu ou medrou....


    Expressão usada para valorixar o trabalho; equivalente a "Quem trabalha sempre alcança"....


    Expressão usada para afirmar que o êxito de uma empresa procede muitas vezes de uma deliberação arriscada, audaciosa, imprudente, mas firme e resoluta....


    dita | n. f.

    Boa fortuna....


    fado | n. m. | n. m. pl.

    Força superior que se crê controlar todos os acontecimentos....


    | n. f.

    Pêlo do carneiro e de outros animais....


    balúrdio | n. m.

    Grande quantidade de dinheiro (ex.: isto custa um balúrdio)....


    astre | n. m.

    Fortuna, boa sorte....


    destino | n. m.

    Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável....



    Dúvidas linguísticas


    Uma dúvida que tenho é sobre a expressão "um outro". No Word, o corretor ortográfico sempre interfere quando a utilizo, dizendo-me para substituí-la por apenas "outro". É errada essa expressão?


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.