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folha morta

de | prep.

Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


congonha | n. f.

Planta ilicácea da América do Sul....


palmito | n. m.

Ramo de palmeira....


tini | n. m.

Primeiro corte das folhas da erva-mate....


drósera | n. f.

Género de plantas herbáceas, carnívoras. (Ao contacto de um insecto, a flor fecha-se, aprisionando-o, matando-o e digerindo-o em seguida por meio de um líquido ácido, rico em pepsina, segregado pelas glândulas da folha.)...


alçado | adj. | n. m.

Que se alçou ou levantou (ex.: o lateral entrou de pé alçado na jogada)....


mate | n. m.

Planta ilicácea da América do Sul....


erva | n. f. | n. f. pl.

Nome genérico de todas as plantas, anuais ou vivazes, de caule tenro e não lenhoso, que secam depois da frutificação....


damasco | n. m.

Tecido grosso de seda, com desenhos em relevo, geralmente brilhantes em fundo mate na parte da frente e mates em fundo brilhante na parte de trás, que se fabricava em Damasco....


despenar | v. tr. | v. pron.

Aliviar da pena....


encarijar | v. tr.

Colocar no carijo (a folha do mate)....


camada | n. f.

Porção de coisas da mesma espécie estendidas à mesma altura sobre uma superfície....


sarapilheira | n. f.

Tecido grosseiro, usado geralmente em sacos ou para envolver fardos....


Tecido grosseiro, usado geralmente em sacos ou para envolver fardos....


serapilheira | n. f.

Tecido grosseiro, usado geralmente em sacos ou para envolver fardos....


Tecido grosseiro, usado geralmente em sacos ou para envolver fardos....


mata-dores | n. m. 2 núm.

Planta herbácea (Tanacetum vulgare) da família das compostas, de folhas penatífidas e flores pequenas amarelas....


rapão | n. m.

Pessoa que apanha o lixo para estrumar....


alimpa | n. f. | n. f. pl.

Limpeza de plantas ou de uma mata, cortando ramos, folhas ou frutos supérfluos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual o plural de gel.
A palavra gel tem plural abundante, isto é, admite os plurais géis e geles. Este fenómeno é comum, entre outras, a algumas palavras terminadas em -l como aval (avais, avales), cal (cais, cales), mel (méis, meles) ou til (tis, tiles).

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