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fluido

fluente | adj. 2 g.

Que corre fácil e abundantemente; fluido....


isotónico | adj.

Cuja concentração de moléculas é semelhante aos fluidos do corpo humano (ex.: as bebidas isotónicas repõem a água e os sais minerais perdidos durante a transpiração)....


semifluido | adj.

Que não está completamente fluido....


invíscido | adj.

Que tem baixo valor de viscosidade (ex.: fluido invíscido)....


anti-retorno | adj. 2 g. 2 núm.

Que não permite que o fluido transportado volte para trás ou circule na direcção contrária (ex.: válvula anti-retorno)....


fluidal | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante a fluido....


Que produz frio (ex.: fluido frigorígeno)....


Cuja resistividade diminui quando a temperatura aumenta (ex.: fluidos termocondutores; material termocondutor; pasta termocondutora)....


Relativo a azeótropo ou a mistura de fluidos que, sob determinada pressão, fervem a uma temperatura fixa constante (ex.: mistura azeotrópica)....


bárico | adj.

Relativo à medição da pressão dos fluidos (ex.: câmara bárica; pressão bárica)....


chocho | adj. | n. m.

Seco e engelhado....


congestão | n. f.

Afluência anormal de um fluido a um órgão (ex.: congestão nasal)....


débito | n. m.

Fluxo de alguma coisa, geralmente de um fluido....


impulsão | n. f.

Força vertical dirigida de baixo para cima que sofre todo o corpo mergulhado num fluido....


palhetada | n. f.

Fluido desse movimento....


tubo | n. m.

Canal mais ou menos cilíndrico que serve de ducto a fluido....


Nome genérico dos aparelhos geradores ou receptores que actuam dinamicamente sobre um fluido, por meio de uma roda dividida em compartimentos, móvel em torno de um eixo fixo....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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