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filme

chapado | adj.

Admirado, espantado, surpreendido (ex.: fiquei muito chapada com a qualidade do filme)....


legal | adj. 2 g. | interj.

Que denota qualidades positivas (ex.: óculos legais; filme legal; garota legal, sugestão legal). [Equivalentes no português de Portugal: fixe, giro.]...


ou | conj.

Indica alternativa ou opcionalidade (ex.: ver um filme ou ler um livro)....


para | prep.

Indica restrição (ex.: o filme é para maiores de 18 anos)....


manjado | adj.

Que é muito conhecido (ex.: a história do filme é muito manjada)....


De modo relativo (ex.: o filme é relativamente curto, mas muito interessante)....


Usa-se para dar valor enfático ou de intensidade (ex.: o filme é, pura e simplesmente, brilhante; o defesa não chegou a tempo, pura e simplesmente)....


Que é cópia positiva de um filme, obtida a partir de uma reprodução do negativo original (ex.: película contratipada)....


pirateado | adj.

Que foi ilegalmente reproduzido, sem ter em conta direitos autorais (ex.: filme pirateado, música pirateada)....


De modo entusiasmado (ex.: o filme foi recebido entusiasmadamente pelos críticos)....


aporrinhante | adj. 2 g.

Que aborrece ou incomoda; que aporrinha (ex.: filme aporrinhante; conversa aporrinhante)....


camareira | n. f.

Mulher que organiza ou cuida do guarda-roupa de um espectáculo, de um filme, etc....


cameraman | n. m.

Operador de máquina de filmar....


direcção | n. f.

Planificação e execução de um filme ou de uma emissão de televisão ou de rádio. (Equivalente no português de Portugal: realização.)...


emulsão | n. f.

Preparação gelatinosa sensível à luz, que cobre os filmes e os papéis fotográficos....


densidade | n. f.

Grau de opacidade de uma imagem em papel ou filme....


diafilme | n. m.

Fotografia positiva em filme para projecção....


júri | n. m.

Colectividade encarregada de avaliar a qualidade, o mérito, etc. de algumas pessoas ou de alguma coisa (ex.: o filme ganhou o prémio do júri)....



Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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