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filiarem

genético | adj.

Relativo à genética, aos genes....


unilinear | adj. 2 g.

Diz-se de uma filiação que só tem em conta um dos dois ascendentes. (Dá origem ao sistema matrilinear e patrilinear.)...


multilinear | adj. 2 g.

Que tem várias linhas (ex.: mapa multilinear)....


-ada | suf.

Sufixo átono que indica filiação ou descendência (ex.: lusíada; omíada)....


adopção | n. f.

Acto ou efeito de adoptar....


geração | n. f.

Acto ou efeito de gerar ou de se gerar....


co-adopção | n. f.

Acto jurídico pelo qual se estabelece relação legal de filiação com o filho de um cônjuge ou afim....


renegado | adj. | adj. n. m.

Que se renegou....


afiliado | adj. n. m.

Que ou quem se afiliou....


desertor | adj. n. m.

Diz-se de ou militar que deserta....


filiado | adj. | adj. n. m.

Que se filiou....


independente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou o que goza de independência....


matrilinear | adj. 2 g.

Relativo aos parentes do lado materno (ex.: parentesco matrilinear; transmissão matrilinear)....


patrilinear | adj. 2 g.

Relativo aos parentes do lado paterno....


russofilia | n. f.

Afeição ou interesse pela Rússia, pelos russos ou pelas coisas russas....


afiliar | v. tr. e pron.

Associar(-se) a grémio ou sociedade....


alistar | v. tr. | v. tr. e pron.

Inscrever em lista....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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