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excêntrico

bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


destravado | adj.

Desvairado, maluco, excêntrico....


espampanante | adj. 2 g.

Que chama muito a atenção; que dá muito nas vistas....


raro | adj. | adv.

Excêntrico; extravagante....


jiga | n. f.

Dança popular excêntrica, em voga entre os marujos ingleses....


original | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a origem....


arábias | n. f. pl.

Homem das arábias, homem de pensar extravagante; indivíduo excêntrico....


esdrúxulo | adj. | n. m.

Que tem acento tónico na antepenúltima sílaba....


veleidade | n. f.

Vontade hesitante, repentina ou passageira....


singular | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Excêntrico; esquisito....


extravagante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que extravaga....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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