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exaustem

derreado | adj.

Que não pode endireitar as costas....


enerve | adj. 2 g.

Enfraquecido; exausto....


estafado | adj.

Que se estafou; que não tem forças....


exaustivo | adj.

Que trata por completo um tema (ex.: o autor fez o levantamento exaustivo dos prejuízos causados pela seca)....


fatigante | adj. 2 g.

Que causa cansaço, fadiga (ex.: treino fatigante)....


inexausto | adj.

Que não está exaurido....


mirrado | adj.

Seco; definhado....


extenuado | adj.

Que se extenuou; que não tem força física nem psicológica....


pubo | adj.

Mole ou macio....


exaustante | adj. 2 g.

Que causa cansaço, exaustão (ex.: trabalho exaustante)....


gata | n. f.

Fêmea do gato....


exaustão | n. f.

Acto ou efeito de exaurir....


exaurido | adj.

Que se exauriu; que está sem forças, físicas ou psicológicas....


exausto | adj.

Que se exauriu; que está sem forças, físicas ou psicológicas....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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