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estratos

Que se distribui ou se diferencia segundo estratos ou escalas da estrutura social (ex.: variação diastrática)....


extracto | n. m.

Aquilo que foi extraído....


turbulência | n. f.

Agitação das moléculas de ar atmosférico em consequência de desníveis de pressão e temperatura nos diversos estratos atmosféricos....


cirrostrato | n. m.

Nuvem de grande altitude, formada por cristais de gelo, disposta em forma de véu fino e esbranquiçado, por vezes só perceptível por formar um halo à volta do Sol ou da Lua....


plebe | n. f.

Classe social mais baixa, composta pelos plebeus, entre os romanos, por oposição ao patriciado....


povo | n. m. | n. m. pl.

Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade....


substrato | n. m. | adj.

Estrato que está por baixo; camada inferior....


estratificar | v. tr.

Dispor ou colocar em camadas sobrepostas ou em estratos....


estrato | n. m.

Cada uma das camadas dos terrenos sedimentares....


estrato- | elem. de comp.

Exprime a noção de estrato ou camada (ex.: estratografia; estratosfera)....


andar | v. intr. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. cop. | v. auxil. | n. m.

Mover-se, mudando de lugar....


dobra | n. f.

Curvatura ou flexão de estratos originalmente planos, geralmente resultante de forças compressivas....


Relativo a ou composto de árvores e arbustos (ex.: comunidade arbóreo-arbustiva; estrato arbóreo-arbustivo; manchas de vegetação arbóreo-arbustiva)....


Nuvem de grande altitude, formada por cristais de gelo, disposta em forma de véu fino e esbranquiçado, por vezes só perceptível por formar um halo à volta do Sol ou da Lua....


Nuvem escura, com base ondulada, situada a uma altitude média de 2000 metros....


Nuvem de grande altitude, formada por cristais de gelo, disposta em forma de véu fino e esbranquiçado, por vezes só perceptível por formar um halo à volta do Sol ou da Lua....


Nuvem escura, com base ondulada, situada a uma altitude média de 2 000 m....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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