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especar

escora | n. f.

Trave ou peça de ferro que ampara ou sustém....


enfusta | n. f.

Espeque oblíquo....


finca | n. f.

Peça para sustentar ou escorar....


caiçara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Cerca de protecção à volta de uma aldeia indígena....


envazadura | n. f.

Espeques do navio, quando se está construindo....


espeque | n. m.

Peça de madeira com que se escora alguma coisa....


forquilha | n. f.

Utensílio agrícola composto por um longo cabo de madeira com dentes de ferro compridos, finos e bem separados, na extremidade....


galheiro | n. m. | adj. n. m.

Fogueira de galhos ou de ramos, na noite de São João....


esbirro | n. m. | n. m. pl.

Funcionário de tribunal judicial encarregado de fazer cumprir ordens judiciais....


aforquilhar | v. tr. | v. pron.

Especar com forquilha....


apontoar | v. tr.

Especar; pôr pontões em....


especar | v. tr. | v. intr. e pron.

Suster com espeques ou coroas....


pontalete | n. m.

Peça que, posta verticalmente, sustenta um pavimento, um telhado, uma parede ou outra estrutura....


pontão | n. m.

Peça que, posta verticalmente, sustenta um pavimento, um telhado, uma parede ou outra estrutura....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).


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