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entretêm

distraído | adj.

Pouco atento ao que se faz ou diz....


Emprega-se para exprimir que um espírito superior não deve ocupar-se de questiúnculas indignas de si....


fome | n. f.

Grande vontade de comer; urgência de alimento (ex.: almocei bem, não tenho fome)....


coisada | n. f.

Grande quantidade de coisas heterogéneas (ex.: arrume aquela coisada toda que deixou em cima da mesa)....


ater | v. pron.

Estar confiado em....


briquitar | v. intr.

Matar o tempo, entreter-se....


distrair | v. tr. | v. pron.

Causar distracção a....


divertir | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Causar ou sentir alegria e bom humor....


embalar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Baloiçar, no berço ou ao colo, geralmente para adormecer ou acalmar....


empalear | v. intr.

Fazer render qualquer serviço, para ganhar mais; entreter....


engalhar | v. intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. tr.

Criar ou ficar com galhos....


entreter | v. tr. | v. intr.

Demorar (a outrem) com promessas, esperanças, etc....


ocupar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tomar ou estar na posse de....


pautear | v. intr.

Entreter-se conversando....


viver | v. intr. | v. tr. | n. m.

Ter vida....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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