PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

enseje

conjuntura | n. f.

Coincidência de factos diversos ou opostos num dado momento....


enchança | n. f.

Azo, oportunidade, ensejo....


revoada | n. f.

Acto ou efeito de revoar....


ansa | n. f.

Asa de animal ou de objecto....


flagrante | adj. 2 g. | n. m.

Ardente, acalorado....


léu | n. m.

Ausência de preocupações ou de necessidade ou vontade de trabalhar....


monção | n. f.

Vento sazonal que sopra em regiões costeiras tropicais e subtropicais, nomeadamente no Sudeste asiático, associado à alternância entre a estação seca e a estação das chuvas....


cabe | n. m.

Ensejo, azo....


vau | n. m.

Ponto onde, numa corrente de água, se pode passar a pé ou a cavalo....


ensejo | n. m.

Conjunto de circunstâncias propícias a algo, num determinado momento....


faculdade | n. f. | n. f. pl.

Poder de efectuar....


margem | n. f.

Linha ou zona que limita um espaço....


ensejar | v. tr.

Dar ensejo ou oportunidade a....


proporcionar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fazer com que duas coisas conservem entre si uma determinada proporção....


vez | n. f.

Relação dos actos consigo próprios e com a unidade....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas