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emissão

eloquente | adj. 2 g.

Que exprime algo de forma clara sem recorrer a palavras (ex.: sorriso eloquente; os números são eloquentes: a emissão de gases industriais aumentou consideravelmente no último século)....


vulcaniano | adj.

Diz-se de um tipo de erupção vulcânica caracterizada pela emissão de lavas viscosas e por violentas explosões....


Relativo a termião ou à emissão de termiões....


Relativo à emissão de um enunciado linguístico....


locutivo | adj.

Relativo à emissão de um enunciado linguístico....


arroto | n. m.

Emissão, geralmente ruidosa, de gases do estômago pela boca....


bdelómetro | n. m.

Instrumento destinado a sugar o sangue e que permite calcular a quantidade extraída e regular a emissão....


direcção | n. f.

Planificação e execução de um filme ou de uma emissão de televisão ou de rádio. (Equivalente no português de Portugal: realização.)...


devido | adj. | n. m.

Por causa de; graças a; em virtude de (ex.: a emissão foi suspensa devido a problemas técnicos; é provável que o preço baixe devido à elevação da produção de leite; as análises são inconclusivas devido ao pequeno número de amostras recolhidas)....


melanúria | n. f.

Emissão de urina preta devido à presença de pigmento melânico....


módulo | n. m.

Variação da intensidade ou do tom na emissão de sons....


pêntodo | n. m.

Lâmpada electrónica de cinco eléctrodos utilizada na rádio, tanto na emissão como na recepção....


triftongo | n. m.

Sílaba composta de três sons vocálicos (vogal e semivogais) que se faz ouvir numa só emissão de voz, como em uai ou quão....


emissora | n. f.

Estação ou canal que faz emissão radiofónica ou televisiva....


lero-lero | n. m.

Emissão ou troca de palavras ou de frases de maneira informal ou sem grande importância; conversa fiada....


estação | n. f.

Empresa ou instituição que faz emissão de televisão ou de rádio (ex.: estação televisiva; estação radiofónica)....


emissionismo | n. m.

Tendência para a emissão exagerada de papel-moeda....


genérico | adj. | n. m.

Parte de um filme ou de uma emissão de televisão onde são indicados os nomes dos colaboradores ou participantes....


jingle | n. m.

Breve tema musical destinado a introduzir ou a acompanhar uma emissão ou uma mensagem publicitária....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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