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módulo

Será que queria dizer modulo?

A forma módulopode ser[adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
módulo1módulo1
( mó·du·lo

mó·du·lo

)


nome masculino

1. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Semidiâmetro de uma coluna (tomado como medida reguladora das proporções arquitectónicas).

2. Diâmetro de uma medalha.

3. [Por extensão] [Por extensão] Medida.

4. Unidade que serve de medida.

5. Número que numa operação não tem influência no resultado.

6. Variação da intensidade ou do tom na emissão de sons. = MODULAÇÃO

7. Bilhete obliterável de transportes públicos.

8. [Mobiliário] [Mobiliário] Unidade de mobiliário ou marcenaria que se combina com outras, formando um conjunto homogéneo e funcional.

etimologiaOrigem etimológica: latim modulus, -i, medida pequena, ritmo, cadência.
módulo2módulo2
( mó·du·lo

mó·du·lo

)


adjectivoadjetivo

Harmonioso, melodioso.

etimologiaOrigem etimológica: redução de modulado.
iconeConfrontar: nódulo.
módulomódulo

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Traduzir "módulo" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber de as palavras: nano-estrutura, electro-activo e mono-radical têm ou não hífen.
Os elementos de formação electro-, mono- e nano- nunca são seguidos de hífen (ex.: electroencefalograma, monoácido, nanoplâncton), obrigando à duplicação do r e do s quando são seguidos de palavras começadas com essas letras (ex.: electrossiderurgia, monossemia, nanossomia).

Após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI), estes elementos serão seguidos de hífen quando o segundo elemento começa por h ou o.




Tenho uma dúvida: a gramática da língua portuguesa não diz que um advérbio antes do verbo exige próclise? Não teria de ser "Amanhã se celebra"?
Esta questão diz respeito a uma diferença, sobretudo no registo coloquial, entre as variedades europeia e brasileira do português, que, com a natural evolução da língua, se foram distanciando relativamente a este fenómeno linguístico. No que é considerado norma culta (portuguesa e brasileira), porém, sobretudo na escrita, e em registo formal, ainda imperam regras da gramática tradicional ou normativa, fixas e pouco permissivas.

No português de Portugal, se não houver algo que atraia o pronome pessoal átono, ou clítico, para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o pronome surge habitualmente depois do verbo (ex.: Ele mostrou-me o quadro); os casos de próclise, em que o pronome surge antes do verbo (ex.: Ele não me mostrou o quadro), resultam de condições particulares, como as que são referidas na resposta à dúvida posição dos clíticos. Nessa resposta sistematizam-se os principais contextos em que a próclise ocorre na variante europeia do português, sendo um deles a presença de certos advérbios ou locuções adverbiais, como ainda (ex.: Ainda ontem as vi), (ex.: o conheço bem), oxalá (ex.: Oxalá se mantenha assim), sempre (ex.: Sempre o conheci atrevido), (ex.: lhes entreguei o documento hoje), talvez (ex.: Talvez te lembres mais tarde) ou também (ex.: Se ainda estiverem à venda, também os quero comprar). Note-se que a listagem não é exaustiva nem se aplica a todos os advérbios e locuções adverbiais, pois como se infere a partir de pesquisas em corpora com advérbios como hoje (ex.: Hoje decide-se a passagem à final) ou com locuções adverbiais como mais tarde (ex.: Mais tarde compra-se outra lente), a tendência na norma europeia é para a colocação do pronome após o verbo. A ideia de que alguns advérbios (e não a sua totalidade) atraem o clítico é aceite até por gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha e Lindley Cintra, que referem, na página 313 da sua Nova Gramática do Português Contemporâneo, que a língua portuguesa tende para a próclise «[...] quando o verbo vem antecedido de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez, etc.) ou expressões adverbiais, e não há pausa que os separe».

No Brasil, a tendência generalizada, sobretudo no registo coloquial de língua, é para a colocação do pronome antes do verbo (ex.: Ele me mostrou o quadro). Daí a relativa estranheza que uma frase como Amanhã celebra-se o Dia Mundial do Livro possa causar a falantes brasileiros que produzirão mais naturalmente um enunciado como Amanhã se celebra o Dia Mundial do Livro. O gramático brasileiro Evanildo Bechara afirma, na página 589 da sua Moderna Gramática Portuguesa, que «Não se pospõe pronome átono a verbo modificado diretamente por advérbio (isto é, sem pausa entre os dois, indicada ou não por vírgula) ou precedido de palavra de sentido negativo.». Contrariamente a Celso Cunha e Lindley Cintra, Bechara propõe um critério para o uso de próclise que parece englobar a totalidade dos advérbios. Resta saber se se trata de um critério formulado a partir do tendência brasileira para a próclise ou de uma extensão da regra formulada pela gramática tradicional. Estatisticamente, porém, é inequívoca a diferença de uso entre as duas normas do português.