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embriagais

bicado | adj.

Diz-se da ave que tem o bico de esmalte diferente do esmalte do corpo....


esquinado | adj.

Que tem esquina; anguloso; oblíquo....


pio | adj.

Inclinado à piedade....


sóbrio | adj.

Que é moderado no comer, no beber, e em geral em todos os apetites sensuais....


toldado | adj.

Coberto com toldo....


tocado | adj.

Em que se tocou....


tomadete | adj. 2 g.

Quente; quase embriagado; alegre....


bebedeira | n. f.

Estado de pessoa embriagada....


bebedice | n. f.

Hábito de se embriagar....


camoeca | n. f.

Estado de pessoa embriagada....


galinha | n. f. | n. f. pl.

Fêmea do galo....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


moafa | n. f.

Estado de pessoa embriagada....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).


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