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elétricos

Que utiliza uma técnica de produção e de reprodução de fenómenos acústicos por métodos eléctricos (ex.: música electracústica; piano electracústico)....


Que utiliza uma técnica de produção e de reprodução de fenómenos acústicos por métodos eléctricos (ex.: a música electracústica agrupa a música concreta e a música electrónica)....


galvanismo | n. m.

Conjunto de fenómenos eléctricos musculares....


trólei | n. m.

Dispositivo que desliza ao longo de um cabo, para transmitir energia, geralmente a carros eléctricos....


wi-fi | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Tecnologia de comunicação de informação sem uso de cabos eléctricos, nomeadamente através de frequências de rádio, infravermelhos, etc....


sintetizador | adj. | n. m.

Instrumento musical electrónico, capaz de criar sons artificialmente, através da geração e combinação de sinais eléctricos de várias frequências....


Procedimento cirúrgico que fornece impulsos eléctricos em localizações específicas do sistema nervoso central, geralmente para tratamento da dor crónica ou para supressão de tremores....


fiação | n. f.

Conjunto de fios eléctricos de uma instalação (ex.: fiação eléctrica)....


ficha | n. f.

Acessório que permite ligar três aparelhos eléctricos numa mesma tomada....


motorneiro | n. m.

Indivíduo que conduz veículos eléctricos de transporte de passageiros (ex.: motorneiro de bonde). [Equivalente no português de Portugal: guarda-freio.]...


Conjunto de fenómenos eléctricos produzidos por pressões ou deformações exercidas sobre certos corpos....


bucim | n. m.

Peça metálica ou plástica, geralmente anelar, que permite a passagem de fios eléctricos, cabos de ligação, veios de transmissão, etc., impedindo a sua torção e a entrada de poeira ou garantindo a estanquidade....


electrocalha | n. f.

Conduta metálica rígida perfurada, destinada à distribuição, geralmente horizontal, de fios e cabos eléctricos....


wireless | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que funciona sem fios eléctricos (ex.: rede wireless; colunas wireless portáteis)....


motoreiro | n. m.

Indivíduo que conduz veículo eléctricos de transporte de passageiros (ex.: motoreiro de bonde)....


bilhete | n. m.

Impresso ou senha que dá admissão em reuniões ou espectáculos, autoriza a viajar em caminhos-de-ferro, eléctricos, etc....


circuito | n. m.

Série de condutores eléctricos que podem ser percorridos por uma corrente eléctrica....


Traçado obtido por registo dos potenciais eléctricos do cérebro. (As ondas variam de amplitude e de frequência com a actividade do cérebro.)...


limpa-calhas | n. m. 2 núm.

Instrumento com que se limpam os carris dos carros eléctricos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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