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duelar

justa | n. f.

Duelo entre dois cavaleiros....


combate | n. m.

Acção de troços de exército ou armadas beligerantes....


duelista | n. 2 g.

Pessoa que se bate em duelo....


duelo | n. m.

Combate premeditado entre dois adversários, com armas iguais....


padrinho | n. m. | n. m. pl.

O que apresenta o neófito ao baptismo....


espadachim | n. m.

Indivíduo que combate com espada....


luta | n. f.

Combate corpo a corpo....


transe | n. m. | n. m. pl.

Grande apreensão de mal que se crê próximo....


desafiado | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que foi provocado a duelo....


duelar | v. tr. e intr.

Estabelecer um confronto de ideias (ex.: os parlamentares duelavam no plenário; o governante terá de duelar com o a oposição)....


encontrar | v. tr. | v. pron.

Ir de encontro a....


reptar | v. tr.

Provocar para duelo ou disputa....


duelar | adj. 2 g.

Relativo a duelo....


campo | n. m.

Terreno de semeadura....


bater | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Dar pancadas em algo ou alguém....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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