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divulgavas

adrede | adv.

De propósito; de caso pensado (ex.: regulamento adrede divulgado)....


De modo imediato; sem demora (ex.: divulguem imediatamente a notícia quando ela sair)....


soado | adj.

Que soou....


vulgado | adj.

Sabido; notório, divulgado....


Passo a quatro tempos; dança de origem inglesa que a França importou e divulgou nos finais do século XIX....


mito | n. m.

Personagem, facto ou particularidade que, não tendo sido real, simboliza não obstante uma generalidade que se deve admitir....


missionário | n. m. | adj.

Aquele que foi incumbido de realizar determinada missão....


penicilina | n. f.

Substância antibiótica produzida pelo fungo Penicillium notatum cujas propriedades antibióticas foram descobertas por Fleming em 1929, mas só divulgadas, na terapêutica e no comércio, em 1941....


sociedade | n. f.

Reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis....


salão | n. m.

Sala grande....


vulgata | n. f.

Versão latina da Bíblia, única reconhecida como canónica pelo Concílio de Trento. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


bizu | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome....


plá | n. m.

Indicação ou informação útil, geralmente pouco divulgada....


alardeio | n. m.

Acto ou efeito de alardear (ex.: a notícia foi divulgada com grande alardeio)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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