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divisória

obcorrente | adj. 2 g.

Diz-se dos septos divisórios do fruto....


aresta | n. f.

Linha divisória das vertentes....


baracha | n. f.

Divisória de lama que separa os compartimentos das marinhas....


diáfise | n. f.

Parte média de um osso comprido (ex.: diáfise femural; diáfise umeral)....


mediastino | n. m. | adj.

Divisória medial transversal do fruto das plantas crucíferas....


mogo | n. m.

Marco divisório....


engradado | adj. | n. m.

Caixa com divisórias para transportar garrafas (ex.: engradado de cerveja)....


maracha | n. f.

Pequeno muro que constitui divisória num arrozal....


petisqueira | n. f.

Recipiente para servir petiscos ou acepipes, geralmente com divisórias....


talharia | n. f.

Conjunto das divisórias em que, nas salinas, se recolhe o sal....


coxia | n. f.

Espaço que, entre duas divisórias, cada cavalo ocupa na cavalariça....


estrema | n. f.

Linha divisória....


papagaio | n. m. | n. m. pl.

Divisória entre duas janelas ou varandas do mesmo andar, pela parte exterior da casa....


quirófano | n. m.

Local acondicionado para fazer operações cirúrgicas de maneira que possam presenciar-se através de uma divisória envidraçada....


raia | n. f.

Linha divisória ou de limite....


teia | n. f.

Divisória ou gradeamento que separa parte de igreja, tribunal ou sala de outra parte em que o público é admitido....


baia | n. f.

Cada uma das divisórias para um cavalo....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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