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digitei

digitado | adj.

Que tem a forma dos dedos da mão humana....


O homem superior dá-se a conhecer nas coisas mais insignificantes....


digitação | n. f.

Exercício de movimento dos dedos....


Funcionalidade informática em que, depois de o utilizador digitar o início de uma palavra ou sequência de caracteres, o software completa ou apresenta sugestões para completar o resto....


Funcionalidade informática em que, depois de o utilizador digitar o início de uma palavra ou sequência de caracteres, o software completa ou apresenta sugestões para completar o resto....


Parte da antropologia que estuda o corpo humano considerado em relação às suas dimensões....


ponteira | n. m.

Peça metálica na extremidade inferior das bengalas, do chapéu-de-sol ou da bainha de uma arma branca....


papiloscopia | n. f.

Estudo das papilas, em especial das papilas digitais....


Condição que, devido a uma mutação genética, leva a que uma pessoa nasça sem impressões digitais....


papiloscopista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista no estudo das papilas digitais, em papiloscopia....


papila | n. f.

Pequena saliência cónica formada à superfície da pele ou das membranas mucosas por várias ramificações nervosas ou vasculares (ex.: papila duodenal; papila óptica; papilas digitais; papilas linguais; papilas renais)....


Forma dos sulcos da pele, em especial da pele da ponta dos dedos, que determina as impressões digitais....


lofoscopia | n. f.

Estudo ou exame dos relevos da pele, nomeadamente das impressões digitais....


fissipene | adj. 2 g.

De asas fendidas ao comprido, em ramos ou digitações....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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