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dessecar

esqueleto | n. m.

Conjunto completo dos ossos do corpo dos animais vertebrados....


dessecar | v. tr. e pron.

Fazer a dessecação de....


dissecar | v. tr.

Proceder à dissecação de....


enviçar | v. tr. e intr.

Dar viço a ou ter viço....


viçar | v. tr. e intr.

Dar ou ter viço ou vigor....


vicejar | v. intr. | v. tr.

Ter viço ou frescor....


humedecer | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar húmido....


secar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron. | v. intr.

Fazer evaporar a água ou a humidade de....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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