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desembarcara

cais | n. m. 2 núm.

Ponto de embarque e desembarque nos portos, cursos de água, estações de caminho-de-ferro....


largo | adj. | n. m. | adv.

De bastante ou muita largura....


canópia | n. f.

Cobertura transparente do compartimento de uma aeronave, viatura ou embarcação destinado ao piloto....


embarcadouro | n. m.

Lugar próprio para embarcar ou desembarcar....


pojo | n. m.

Ponto de desembarque....


traga-malho | n. m.

Imposto que, ao desembarque, os pescadores de Lisboa pagavam à Câmara Municipal....


embarcadoiro | n. m.

Lugar próprio para embarcar ou desembarcar....


plataforma | n. f.

Superfície horizontal e plana, mais alta do que o solo que a rodeia....


chegada | n. f. | n. f. pl.

Acto de chegar....


proceder | v. tr. | v. intr. | n. m.

Ser oriundo de; ter origem em....


pojar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer subir....


escala | n. f.

Organização de categorias ou classes consoante a sua importância (ex.: escala de valores)....


Posição avançada ocupada por uma força militar em território inimigo, do outro lado de um rio ou de outro obstáculo natural, para assegurar acesso, avanço ou desembarque....


Posição ocupada por uma força militar em território litoral inimigo, para assegurar acesso, avanço ou desembarque....


desembarcar | v. tr. | v. intr.

Tirar da embarcação....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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