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desdobrou

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


explicação | n. f.

Exposição clara (de coisa difícil, obscura ou duvidosa); esclarecimento; interpretação....


hidrólise | n. f.

Desdobramento da molécula de certos corpos orgânicos em presença de um excesso de água....


roda | n. f. | interj.

Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento....


desdobrar | v. tr. | v. pron.

Estender (o que está dobrado)....


desenvolver | v. tr. | v. pron.

Tirar do invólucro ou daquilo que envolve....


desfraldar | v. tr. | v. tr. e pron.

Soltar ao vento (ex.: saíram do porto e desfrandaram as velas)....


estender | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar mais superfície a....


trinitário | adj. | adj. n. m.

Relativo à Trindade....


desmultiplicar | v. tr. e intr. | v. pron.

Reduzir a velocidade de rotação ou mudar para engrenagem de menor velocidade....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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