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desconhecem

célebre | adj. 2 g.

Que tem grande fama....


ignoto | adj.

Desconhecido; ignorado; obscuro....


insigne | adj. 2 g.

Que se distingue positivamente entre os demais....


inglório | adj.

Em que não há glória; de que não se recebe prémio ou glória....


Expressão usada para indicar que determinada explicação é mais complicada de entender do que aquilo que ela deve explicar....


ilustre | adj. 2 g.

Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros....


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


faceta | n. f.

Pequena superfície lisa de um corpo....


psitacismo | n. m.

Discurso que alinhava frases ocas....


xis | n. m. 2 núm.

Nome da letra X ou x....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima segunda letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima quarta, se incluídos o K, W e Y)....


bizu | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


cultura | n. f.

Acto, modo ou efeito de cultivar....


hieracite | n. f.

Pedra preciosa, hoje desconhecida....


jacente | adj. 2 g. | n. m.

Que jaz....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




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