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descende

colateral | adj. 2 g.

Que é parente, mas não em linha recta, isto é, quando nenhum dos parentes descende do outro....


descendente | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Que descende....


lota | n. f.

Lugar onde se junta o peixe para se vender aos revendedores....


parentesco | n. m.

Qualidade ou vínculo em que um dos parentes descende verticalmente do outro (ex.: parentesco em linha recta ascendente; parentesco em linha recta descendente)....


gaúcho | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou habitante dos campos do Rio Grande do Sul ou das pampas da Argentina que, descendendo de europeus e de índios, se dedica à criação de gado vacum e cavalar....


ascendente | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

De quem se descende....


directo | adj. | n. m. | adv.

Relativo ao parentesco em linha recta, em que um dos parentes descende verticalmente do outro (ex.: descendente directo; familiares directos)....


exir | v. tr.

Deixar um lugar ou ir para fora de um lugar....


proceder | v. tr. | v. intr. | n. m.

Ser descendente de (ex.: procede de famílias aristocratas)....


provir | v. tr.

Ser descendente de....


descer | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Vir de cima (ou de alto) para baixo....


descender | v. intr.

Proceder por geração....


deceder | v. intr.

Parar de viver....


costela | n. f.

Ser descendente de....


vir | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. cop. | v. pron.

Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata)....


linha | n. f. | n. f. pl.

Parentesco em que nenhum dos parentes descende do outro, mas têm um progenitor comum (ex.: os irmãos são familiares da linha colateral)....


quatrocentão | adj. | n. m.

Que descende de uma linhagem muito antiga, geralmente nobre (ex.: família quatrocentona)....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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