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descendência

Usa-se, em alusão aos corredores gregos que passavam o facho a outros em corridas de estafetas, para fazer referência aos que morrem depois de terem deixado descendência....


-ada | suf.

Sufixo átono que indica filiação ou descendência (ex.: lusíada; omíada)....


sóbole | n. m.

Geração; descendência....


árvore | n. f.

Desenho em forma de árvore, que representa a descendência de uma família....


origem | n. f.

Tronco de descendência; procedência....


prole | n. f.

Conjunto dos filhos ou dos descendentes....


genograma | n. m.

Desenho ou gráfico que representa a descendência de uma família....


estirpe | n. f.

Parte do vegetal que se desenvolve dentro da terra....


nascimento | n. m.

Descendência, raça, família, origem....


geração | n. f.

Grau de filiação ou de descendência em linha directa....


agnado | n. m.

Parente pela linha de descendência masculina....


Série de descendentes ou indivíduos provenientes do mesmo progenitor....


descendente | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Que desce....


posteridade | n. f.

Série de indivíduos descendentes de uma origem....


varonia | n. f.

Descendência em linha masculina....


vergôntea | n. f.

Vara tenra; ramo novo de árvore....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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