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desactivar

Que se desactivou ou tornou inactivo....


Que foi libertado ou que se descativou (ex.: verbas descativadas)....


Que se desabilitou ou que perdeu a habilitação....


desabilitar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar inábil....


desarmar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Tirar a armadura ou as armas a....


descativar | v. tr. e pron. | v. tr.

Livrar(-se) do cativeiro....


Desactivar ou desmantelar (ex.: descomissionar um navio)....


habilitar | v. tr. | v. pron.

Tornar hábil ou apto a....


inactivar | v. tr. e pron.

Fazer ficar ou ficar inactivo....


desactivar | v. tr. | v. tr. e pron.

Suprimir a actividade ou tornar inativo (ex.: desactivar um explosivo)....


Acto ou efeito de inactivar ou de deixar inactivo....


desarmadilhar | v. tr.

Desactivar um engenho explosivo (ex.: desarmadilhar uma bomba)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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