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depravardes

lasso | adj.

Não apertado ou com folga....


hediondo | adj.

Que causa repulsa ou é considerado muito feio (ex.: criatura hedionda; rosto hediondo)....


alotriofagia | n. f.

Depravação do apetite, a qual leva a comer o que não é suculento....


deformidade | n. f.

Irregularidade desagradável de forma ou conformação....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


perversão | n. f.

Acto ou efeito de perverter....


corrupção | n. f.

Acto ou efeito de corromper ou de se corromper....


vício | n. m.

Defeito ou imperfeição....


bandalheira | n. f.

Acto, dito ou modo próprio de bandalho....


bandalhice | n. f.

Acto, dito ou modo próprio de bandalho....


depravação | n. f.

Corrupção; perversão; degeneração mórbida....


vasa | n. f.

Fundo lodoso de rio, lago ou mar....


degradação | n. f.

Acto de degradar ou de se degradar....


devasso | adj. n. m.

Que ou aquele que é moralmente vergonhoso....


corrupto | adj. | adj. n. m.

Que sofreu corrupção; que se corrompeu....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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