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decidi-me

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


Que não é regulado por lei ou praxe, mas só depende do critério ou vontade....


decisivo | adj.

Que decide ou em que há decisão (ex.: aquele foi o momento decisivo para encontrar o vencedor)....


Que reconhece o seu antigo erro....


discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


resoluto | adj.

Dissolvido; desfeito; que desapareceu pouco a pouco....


acutilante | adj. 2 g.

Que acutila, que fere (ex.: crítica acutilante)....


deliberado | adj.

Que se deliberou ou decidiu....


Santo Agostinho, nas hesitações anteriores à conversão, refugiara-se num bosque para meditar e ouviu uma voz pronunciar essas palavras; olhando para o livro que o seu amigo Alípio lia, deparou-se-lhe uma epístola de São Paulo, que decidiu a conversão....


Que foi pensado, decidido ou planeado com antecedência; que se premeditou (ex.: movimentos premeditados; vingança premeditada)....


decidendo | adj.

Que está em processo de decisão; que está a ser decidido (ex.: caso decidendo; questão decidenda)....


decisório | adj.

Que decide ou em que há decisão (ex.: momento decisório)....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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