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dós

do | contr.

Contracção da preposição de e artigo ou pronome o....


miserando | adj.

Digno de dó; lastimável; deplorável....


terno | adj.

Suave, brando....


enarmonia | n. f.

Passagem em que o mesmo tom é designado com duas notas diferentes (por exemplo, dó sustenido e ré bemol)....


lástima | n. f.

Compaixão; dó; pena....


triste | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que aflige....


| n. m.

Primeira nota da moderna escala musical....


| n. m.

Sentimento de tristeza ou dor em relação a algo ou alguém....


piedade | n. f.

Prática das leis religiosas....


ut | n. m.

Nome antigo da nota musical dó....


desolação | n. f.

Estrago causado por calamidade....


mi | n. m.

Terceira nota musical da escala de dó....


polidoro | n. m.

Agente da polícia....


nojo | n. m.

Repulsão do estômago; repugnância; náusea....


patético | adj. | n. m.

Que move os afectos....


compaixão | n. f.

Sentimento benévolo e solidário que inspira em alguém a infelicidade ou o mal alheio; sentimento de partilha do sofrimento de outro ou outros....


pena | n. f.

Punição ou castigo imposto por lei a algum crime, delito ou contravenção....



Dúvidas linguísticas



Como é correcto? Junta de Freguesia do Samouco ou Junta de Freguesia de Samouco?
A utilização do topónimo Samouco com o artigo definido (ex.: Junta de Freguesia do Samouco) parece ser bastante mais frequente do que a sua utilização sem artigo (ex.: Junta de Freguesia de Samouco), a avaliar por pesquisas em corpora e motores de busca da Internet, o que se poderá explicar pelo facto de o topónimo ter origem no nome comum samouco.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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