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crie

alabão | adj.

Diz-se do gado que dá crias e leite (por oposição oposição a alfeiro)....


Que considera a criação como feita expressamente para o homem....


corticento | adj.

Que tem o aspecto ou a natureza da cortiça....


encanado | adj.

Conduzido por canos....


fimícola | adj. 2 g.

Que se cria ou vive nas estrumeiras....


ficcional | adj. 2 g.

Relativo à ficção; baseado na ficção....


genesíaco | adj.

Da génese ou a ela relativo....


incriável | adj. 2 g.

Que não pode ser criado....


leitado | adj.

Que cria suco leitoso....


ostreícola | adj. 2 g.

Que diz respeito à criação de ostras, à ostreicultura....


pegado | adj.

Aglutinado, colado....


piolheiro | adj.

Que cria ou faz criar piolhos....



Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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