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coseres

sútil | adj. 2 g.

Cosido ou costurado....


cosido | adj.

Que foi costurado....


descosido | adj.

Cuja costura foi desmanchada....


basta | n. f.

Cada um dos pontos (guita e rodela de pano ou fios de lã) que atravessam o colchão ou a almofada para reterem o enchimento....


charneira | n. f.

Peça composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


dedal | n. m.

Instrumento com que o dedo médio empurra a agulha de coser....


empreita | n. f.

Tira de esparto (que se cose com outras para formar esteiras e outros artefactos)....


repuxo | n. m.

Acção ou efeito de repuxar....


sacola | n. f.

Espécie de alforge ou saco de dois fundos que os frades mendicantes traziam aos ombros....


sobrecostura | n. f.

Costura sobre duas peças cosidas uma à outra....


trapologia | n. f.

Técnica para fazer peças a partir de pedaços de tecido de cores ou padrões diferentes, cosendo-os uns nos outros....


anagrama | n. m.

Palavra ou frase feita com as letras de outra (ex.: as palavras asco, caos, cosa, saco, soca são anagramas de caso)....


atassim | n. m.

Fio que cose as malhas da rede à tralha....


sutura | n. f.

Articulação dentada dos ossos do crânio e de alguns da face....


mocassim | n. m.

Sapato feito de pele cosida, característico dos índios norte-americanos....


chuleado | adj. | n. m.

Cuja orla foi ligeiramente cosida para não se desfiar; que se chuleou....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber se a palavra real admite duas formas de plural: réis e reais, assim como mel, temos: méis e meles?
Efectivamente a palavra real admite o plural réis (não confundir com reis, plural de rei), mas apenas na acepção de antiga unidade monetária de Portugal e do Brasil. Nas restantes acepções de adjectivo e de substantivo masculino, incluindo a da actual unidade monetária do Brasil, só é admitida a forma plural reais. Não se trata assim de um duplo plural, ao contrário do caso de mel.

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