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conventual

monástico | adj.

Relativo a monge ou a monja....


outeirista | n. 2 g.

Poeta de outeiros conventuais....


estação | n. f.

Alocução do pároco, à missa conventual....


fidalgo | n. m. | adj.

Doce de origem conventual, que consiste numa folha ou capa de ovo recheada com gemas de ovo e açúcar e cujas pontas são dobradas e fechadas no topo, que é depois queimado com um ferro em brasa....


correctriz | n. f.

Superiora conventual da Ordem Terceira de São Francisco de Paula....


celeste | adj. 2 g. | n. m.

Doce de origem conventual, feito à base de miolo de amêndoa, gemas de ovo e açúcar pilé....


província | n. f.

Nome de cada uma das partes que formam a divisão territorial de certos Estados....


tachinho | n. m.

Doce de origem conventual, que consiste numa pequena forma de massa fina recheada com gemas de ovos, amêndoa, farinha, açúcar e raspa de limão, típico da zona de Alcobaça....


conventual | adj. 2 g. | n. 2 g.

Do convento ou a ele relativo....


monacal | adj. 2 g.

Relativo a monge ou a monja....


claustral | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a claustro (ex.: absidíola claustral; jardim claustral; longos corredores claustrais)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.

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