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conventual

monástico | adj.

Relativo a monge ou a monja....


outeirista | n. 2 g.

Poeta de outeiros conventuais....


estação | n. f.

Alocução do pároco, à missa conventual....


fidalgo | n. m. | adj.

Doce de origem conventual, que consiste numa folha ou capa de ovo recheada com gemas de ovo e açúcar e cujas pontas são dobradas e fechadas no topo, que é depois queimado com um ferro em brasa....


correctriz | n. f.

Superiora conventual da Ordem Terceira de São Francisco de Paula....


celeste | adj. 2 g. | n. m.

Doce de origem conventual, feito à base de miolo de amêndoa, gemas de ovo e açúcar pilé....


província | n. f.

Nome de cada uma das partes que formam a divisão territorial de certos Estados....


tachinho | n. m.

Doce de origem conventual, que consiste numa pequena forma de massa fina recheada com gemas de ovos, amêndoa, farinha, açúcar e raspa de limão, típico da zona de Alcobaça....


conventual | adj. 2 g. | n. 2 g.

Do convento ou a ele relativo....


monacal | adj. 2 g.

Relativo a monge ou a monja....


claustral | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a claustro (ex.: absidíola claustral; jardim claustral; longos corredores claustrais)....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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