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contra-vigilância

Relativo a epidemiologia (ex.: vigilância epidemiológica)....


vígil | adj. 2 g.

Que vela ou que vigia....


pulseira | n. f.

Objecto de adorno que se traz no pulso....


atalaia | n. f. | n. 2 g.

Torre, guarita ou lugar alto donde se vigia....


cruzeiro | n. m. | adj.

Cruz grande de pedra ao ar livre....


rapina | n. f.

Acto de rapinar....


videovigilante | n. 2 g.

Pessoa que faz vigilância com recurso a um sistema que utiliza câmaras de vídeo e transmissão ou registo de imagens....


quinteiro | n. m.

Pessoa encarregada do trabalho, vigilância e gestão de uma quinta....


Vigilância à distância por um processo de telecomunicação....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de vigiar....


vigilância | n. f.

Acto ou efeito de vigilar ou vigiar....


vigília | n. f.

Ausência de sono a horas em que é considerado normal estar a dormir; privação de sono....


centro | n. m.

Ponto central equidistante de todos os pontos da circunferência ou da superfície de uma esfera....


controlo | n. m.

Vigilância, exame minucioso....



Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Gostaria de saber se abasurdido ou abazurdido existem na língua portuguesa. Já as vi escritas e já as ouvi, mas em vários dicionários nada encontro. Verifico que estão sempre num contexto em que significam atónito, espantado, etc.
O adjectivo abasurdido não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apesar de ter bastantes ocorrências em corpora e motores de pesquisa da Internet, com o significado de “espantado, surpreendido” (ex.: ela ficou abasurdida com a notícia; o comentário deixou-o abasurdido). É provável que a sua origem esteja no francês abasourdi, que significa “atordoado por um grande barulho” e “atordoado por algo surpreendente”. A grafia com s é preferencial, pelo facto de se manter fiel à grafia do étimo francês.

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