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contestai

negado | adj.

Recusado; contestado....


abnegação | n. f.

Renúncia espontânea do interesse, da vontade, da conveniência própria....


chicana | n. f.

Argúcia judicial; contestação astuciosa....


diferendo | n. m.

Desacordo, contestação, divergência, desentendimento, desinteligência....


réplica | n. f.

Acto ou efeito de replicar....


saliva | n. f.

Humor aquoso e um tanto viscoso que humedece a boca; cuspo....


rebatida | n. f.

Acto de rebater; refutação; contestação....


Crítica que se opõe a outra ou que é usada para a contestar....


disputa | n. f.

Acto ou efeito de disputar....


epítrope | n. f.

Figura que consiste em conceder o que pode ser contestado para dar maior força ao que se quer provar....


querela | n. f.

Discussão; debate; contestação; disputa....


Acto ou efeito de contra-argumentar ou de usar argumento contrário a outro ou argumento para contestar uma argumentação....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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