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construção

enleitado | adj.

Que assenta bem (falando-se de pedras para construções)....


Que está entre dois oceanos ou os liga (ex.: a construção de um canal interoceânico é controversa)....


sosso | adj.

Que entra na construção de uma parede sem argamassa (ex.: alvenaria sossa)....


Que sofreu tratamento, baseado na aplicação controlada de forças, destinado a aumentar a sua resistência (ex.: betão pré-esforçado, viga pré-esforçada)....


frásico | adj.

Relativo ou pertencente à frase (ex.: construção frásica)....


-duto | elem. de comp.

Exprime a noção de transporte ou canal (ex.: oleoduto)....


sígnico | adj.

Relativo a signo (ex.: construção sígnica; relação sígnica)....


ABGE | sigla

Sigla de aglomerado britado de granulometria extensa....


açamoucado | n. m.

Obra em que se verifica mau emprego de materiais de construção, sem arte nem segurança....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


alveário | n. m.

Cavidade natural ou construção que serve de habitação a um grupo de abelhas e onde elas produzem cera e mel....


alvenaria | n. f.

Conjunto de pedras, tijolos, blocos ou outros materiais, geralmente ligados com cimento ou argamassa, usados na construção de paredes ou muros (ex.: alvenaria de pedra; alvenaria insossa; alvenaria estrutural)....


aro | n. m.

Pequeno arco....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


baraúna | n. f.

Árvore faseolácea cesalpiniácea, nativa do Brasil, de madeira própria para construções....


barracão | n. m.

Barraca grande, de madeira, coberta de telhado ou de folhas de zinco, para habitação provisória, escritório ou armazém de materiais de construção....


baseamento | n. m.

Parte de uma construção que, firmando-se nos alicerces, ressai do corpo que sustenta....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.


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