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constitucionais

Que está em posição inferior à constituição, na disposição hierárquica jurídica....


chamorro | adj. | n. m.

Epíteto que os realistas de 1828 deram aos constitucionais....


garantia | n. f.

Fiança; caução; penhor; o que é garantido (por um acto qualquer)....


cartista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Partidário da Carta Constitucional de D. Pedro IV....


cláusula | n. f.

Condição que faz parte de uma escritura, contrato ou disposição....


constitucional | adj. 2 g. | n. 2 g.

Da Constituição ou a ela relativo....


malhado | adj. | n. m.

Nome dado pelos miguelistas aos constitucionais....


reformista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a reforma ou aos reformistas: Espírito reformista....


soviete | n. m.

Conselho de operários ou de militares, durante as revoluções russas de 1905 e de 1917....


revisionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário de uma revisão (particularmente constitucional) ou do revisionismo....


constitucionalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que é partidária do constitucionalismo....


golpe | n. m.

Acção de uma autoridade que viola as formas constitucionais; conquista do poder político por meios ilegais....


desconforme | adj. 2 g.

Que não está em conformidade ou de acordo com (ex.: medidas desconformes com os valores constitucionais)....


autogolpe | n. m.

Acção de uma autoridade no poder que viola as formas constitucionais; manutenção do poder político por meios ilegais....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)



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