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configuráreis

septiforme | adj. 2 g.

Que tem sete formas ou configurações....


-forme | elem. de comp.

Expressa a noção de forma ou configuração (ex.: planiforme)....


físico | adj. | n. m.

Relativo às condições e leis da natureza; natural; corpóreo; material....


omissão | n. f.

Acto ou efeito de omitir ou de se omitir....


roteiro | n. m.

Livro de bordo em que se consignam todos os pormenores de uma viagem de descoberta, configuração das costas, descrição dos portos e mares, etc....


tunagem | n. f.

Alteração da configuração, do aspecto, dos acessórios ou da potência de um veículo, para o adaptar às preferências de alguém; acto ou efeito de tunar....


circuito | n. m.

Limite exterior de uma superfície ou de um espaço....


Configuração do crânio que corresponde à média entre a dolicocefalia e a braquicefalia....


topiaria | n. f.

Arte de adornar os jardins, dando às plantas diversas configurações....


topografia | n. f.

Descrição exacta e minuciosa de um lugar....


gestaltismo | n. m.

Teoria que considera os fenómenos psicológicos e biológicos conjuntos que formam unidades autónomas organizadas, com solidariedade interna e leis próprias....


alarmística | n. f.

Conjunto das técnicas, dos dispositivos e dos estudos para desenvolver, configurar e instalar alarmes (ex.: alarmística de incêndio; alarmística de intrusão; alarmística de frio)....


feição | n. f. | n. f. pl.

Feitio, forma; figura; configuração; aspecto; modo; maneira; génio....


feitio | n. m.

Forma, configuração, feição, conformação....


gestaltista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a gestaltismo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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