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concubinastes

amante | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ama alguém....


amásia | n. f.

Mulher que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada....


barregã | n. f.

Concubina, amásia....


concubina | n. f.

Mulher que vive ou se relaciona com um homem como se estivesse casada com ele....


moça | n. f.

Pessoa nova do sexo feminino....


amiga | n. f.

Mulher que estima ou ama outra pessoa....


cóia | n. f.

Mulher esperta e maliciosa....


manceba | n. f.

Mulher amancebada; concubina....


caseira | n. f.

Mulher que trata do serviço doméstico....


fêmea | n. f. | adj. 2 g.

Qualquer animal do sexo feminino....


franjosca | n. f.

Mulher impudica e provocante; concubina....


súcuba | n. f.

Concubina; barregã....


concubino | adj. n. m.

Que ou quem vive ou se relaciona com outra pessoa como se estivesse casado com ela....


concubinário | adj. n. m.

Que ou aquele que tem concubina ou que vive em concubinato....


concubinar | v. pron.

Passar a viver em estado de concubinato....


garrucha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Instrumento de suplício....



Dúvidas linguísticas



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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