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companheira

A forma companheirapode ser [feminino singular de companheirocompanheiro], [nome feminino plural] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
companheiracompanheira
( com·pa·nhei·ra

com·pa·nhei·ra

)


nome feminino

1. Esposa.

2. Concubina.

3. Mulher que acompanha alguém, que compartilha a sua sorte.

4. Mulher que exerce a mesma profissão que outras ou que anda na mesma escola, aula ou curso. = COLEGA

5. A que vive na mesma casa com outra ou outras pessoas.

6. [Figurado] [Figurado] Coisa que anda naturalmente ligada a outra.

companheiras


nome feminino plural

7. [Informal] [Informal] O que fica no útero, geralmente placenta e membranas, e é expulso depois do parto. = PÁREAS, SECUNDINAS

etimologiaOrigem etimológica:feminino de companheiro.

companheirocompanheiro
( com·pa·nhei·ro

com·pa·nhei·ro

)


adjectivoadjetivo

1. Que acompanha ou faz companhia.

2. Que anda junto.

3. Que está sempre ligado a outro. = INSEPARÁVEL


nome masculino

4. Aquele ou aquilo que acompanha ou que faz companhia.

5. O que vive na mesma casa.

6. Pessoa que partilha com outra(s) a profissão, as mesmas funções, a mesma colectividade. = CAMARADA, COLEGA

7. Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem. = CAMARADA, COLEGA, COMPINCHA, PARCEIRO, SÓCIO

8. Membro de um casal, relativamente ao outro. = PARCEIRO

9. Forma de tratamento amigável (ex.: precisa de ajuda, companheiro?). = AMIGO, CAMARADA

10. [Maçonaria] [Maçonaria] Segundo grau da ordem maçónica.

11. [Maçonaria] [Maçonaria] Pessoa que tem esse grau.

etimologiaOrigem etimológica:companha + -eiro.

companheiracompanheira

Auxiliares de tradução

Traduzir "companheira" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.